segunda-feira, 1 de fevereiro de 2010

UMA BALANÇA NEM TÃO EQUILIBRADA

Ah... o amor! Sentimento tão confuso, complexo e comentado. É capaz de elevar ou de destruir. Que alegra, que entristece. Dá forças, as toma. Define e é definido.
"Quando a gente gosta é claro que a gente cuida", o amor causa dependência. Gera atos impensados. Prende corpo e mente.
O problema é que em alguns casos, esta "prisão amorosa" lembra o real sentido da primeira palavra, causa sofrimento e é capaz de tudo, absolutamente tudo, para ver suprida a necessidade de amar e ser amado.
O amor ultrapassa a razão, em casos extremos... o caráter. Escraviza, aprisiona, sufoca. O amor compreende e suporta muito.
Amor é respeito, compatibilidade. É ceder... O acontece é que às vezes isto vai além, causando dor por parte singular ou conjunta. Excessos geram restos, o que não é bom.
Nunca vão chegar a uma conclusão a respeito do assunto. Apesar de tão abrangente, o amor é único. Talvez seja o único sentimento que alcance os topos...os antônimos.
Alguns desejam ser eternos prisioneiros, outros buscam a "chave" da muralha.
AME SEJA VITAL!

Um comentário: